sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Dicas para evitar o desperdício da água

Em vez de banhos de imersão, opte por tomar duches pois são muito mais económicos. Feche a torneira enquanto se ensaboa.
Feche a torneira enquanto escova os dentes ou faz a barba.
Regue o jardim com moderação. Durante a noite a água será muito melhor aproveitada.
Quando decidir lavar o carro faça-o com a ajuda de um balde e de uma esponja. Evite passar horas com a torneira a correr.
Atenção às torneiras, autoclismos que pingam e às mangueiras que são deixadas a correr durante horas a fio.

Para lavar a roupa ou a loiça as máquinas devem estar suficientemente cheias.

ETAPAS DO TRATAMENTO DA ÁGUA

ETAPAS DO TRATAMENTO
Floculação



Floculação

Floculação é o processo onde a água recebe uma substância química chamada de sulfato de alumínio. Este produto faz com que as impurezas se aglutinem formando flocos para serem facilmente removidos.

Decantação



Decantação

Na decantação, como os flocos de sujeira são mais pesados do que a água caem e se depositam no fundo do decantador.

Filtração



Filtração

Nesta fase, a água passa por várias camadas filtrantes onde ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na decantação. A água então fica livre das impurezas.

Estas três etapas: floculação, decantação e filtração recebem o nome de clarificação. Nesta fase, todas as partículas de impurezas são removidas deixando a água límpida. Mas ainda não está pronta para ser usada. Para garantir a qualidade da água, após a clarificação é feita a desinfecção.


Cloração

A cloração consiste na adição de cloro. Este produto é usado para destruição de microorganismos presentes na água.


Fluoretação

A fluoretação é uma etapa adicional. O produto aplicado tem a função de colaborar para redução da incidência da cárie dentária.


Laboratório

Cada ETA possui um laboratório que processa análises e exames físico-químicos e bacteriológicos destinados à avaliação da qualidade da água desde o manancial até o sistema de distribuição. Além disso, existe um laboratório central que faz a aferição de todos os sistemas e também realiza exames especiais como: identificação de resíduos de pesticidas, metais pesados e plancton. Esses exames são feitos na água bruta, durante o tratamento e em pontos da rede de distribuição, de acordo com o que estabelece a legislação em vigor.

Bombeamento



Bombeamento

Concluindo o tratamento, a água é armazenada em reservatórios quando então, através de canalizações, segue até as residências.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

água

Água
A água ("hidróxido de hidrogênio" ou "monóxido de di-hidrogênio" ou ainda "protóxido de hidrogênio") é uma substância líquida que parece incolor a olho nu em pequenas quantidades, inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida, composta por hidrogénio e oxigénio. É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta, encontrando-se principalmente nos oceanos e calota polares, mas também em outros locais em forma de nuvens, água de chuva, rios, aquíferos ou gelo. A fórmula química da água é H2O.
A água pode encontrar-se em fase líquida, quando está em temperatura média. Nesta fase as suas moléculas estão com médio espaçamento entre elas. Na fase gasosa, ela está em alta temperatura e suas moléculas estão com grande espaçamento entre si. Já na fase congelada, ela está em baíssimas temperaturas e suas moléculas estão muito próssimas.

A água da Terra - que constitui a hidrosfera - distribui-se por três reservatórios principais, os oceanos, os continentes e a atmosfera, entre os quais existe uma circulação contínua – ciclo da água ou ciclo hidrológico. Este ciclo é responsável pela renovação da água no planeta.
O movimento da água no ciclo hidrológico é mantido pela energia solar e pela gravidade.
Na atmosfera, o vapor de água que forma as nuvens pode transformar-se em chuva, neve ou granizo dependendo das condições climatéricas. Essa transformação provoca o fenómeno atmosférico ao qual se chama precipitação.
A ciência que estuda o ciclo hidrológico é a Hidrologia e seus principais especialistas são os engenheiros hidrólogos, um ramo da engenharia hidráulica ou engenharia hídrica.
A água possui muitas propriedades incomuns que são críticas para a vida: é um bom solvente e possui alta tensão superficial (0,07198 N m-1 a 25ºC). A água pura tem sua maior densidade em 3,984ºC: 999,972 kg/m³ e tem valores de densidade menor ao arrefecer e ao aquecer. Como uma molécula polar estável na atmosfera, desempenha um papel importante como absorvente da radiação infravermelha, crucial no efeito estufa da atmosfera. A água também possui um calor específico peculiarmente alto (75,327 J mol-1 K-1 a 25 ºC), que desempenha um grande papel na regulação do clima global.
A água dissolve vários tipos de substâncias polares e iónicas, como vários sais e açúcar, e facilita sua interação química, que ajuda metabolismos complexos.
Apesar disso, algumas substâncias não se misturam bem com a água, incluindo óleos e outras substâncias hidrofóbicas. Membranas celulares, compostas de lipídios e proteínas, levam vantagem destas propriedades para controlar as interações entre os seus conteúdos e químicos externos.
[editar] Poluição da água
A poluição da água indica que um ou mais de seus usos foram prejudicados, podendo atingir o homem de forma direta, pois ela é usada por este para ser bebida, para tomar banho, para lavar roupas e utensílios e, principalmente, para sua alimentação e dos animais domésticos. Além disso, abastece nossas cidades, sendo também utilizada nas indústrias e na irrigação de plantações. Por isso, a água deve ter aspecto limpo, pureza de gosto e estar isenta de microorganismos patogênicos, o que é conseguido através do seu tratamento, desde da retirada dos rios até a chegada nas residências urbanas ou rurais. A água de um rio é considerada de boa qualidade quando apresenta menos de mil coliformes fecais e menos de dez microorganismos patogênicos por litro (como aqueles causadores de verminoses, cólera, esquistossomose, febre tifóide, hepatite, leptospirose, poliomielite). Portanto, para a água se manter nessas condições, deve-se evitar sua contaminação por resíduos, sejam eles agrícolas (de natureza química ou orgânica), esgotos, resíduos industriais, lixo ou sedimentos vindos da erosão.
Sobre a contaminação agrícola temos, no primeiro caso, os resíduos do uso de agrotóxicos (comum na agropecuária), que provêm de uma prática muitas vezes desnecessária ou intensiva nos campos, enviando grandes quantidades de substâncias tóxicas para os rios através das chuvas, o mesmo ocorrendo com a eliminação do esterco de animais criados em pastagens. No segundo caso, há o uso de adubos, muitas vezes exagerado, que acabam por ser carregados pelas chuvas aos rios locais, acarretando o aumento de nutrientes nestes pontos; isso propicia a ocorrência de uma explosão de bactérias decompositoras que consomem oxigênio, contribuindo ainda para diminuir a concentração do mesmo na água, produzindo sulfeto de hidrogênio, um gás de cheiro muito forte que, em grandes quantidades, é tóxico. Isso também afetaria as formas superiores de vida animal e vegetal, que utilizam o oxigênio na respiração, além das bactérias aeróbicas, que seriam impedidas de decompor a matéria orgânica sem deixar odores nocivos através do consumo de oxigênio.
Os resíduos gerados pelas indústrias, cidades e atividades agrícolas são sólidos ou líquidos, tendo um potencial de poluição muito grande. Os resíduos gerados pelas cidades, como lixo, entulhos e produtos tóxicos são carreados para os rios com a ajuda das chuvas. Os resíduos líquidos carregam poluentes orgânicos (que são mais fáceis de ser controlados do que os inorgânicos, quando em pequena quantidade). As indústrias produzem grande quantidade de resíduos em seus processos, sendo uma parte retida pelas instalações de tratamento da própria indústria, que retêm tanto resíduos sólidos quanto líquidos, e a outra parte despejada no ambiente. No processo de tratamento dos resíduos também é produzido outro resíduo chamado "chorume", líquido que precisa novamente de tratamento e controle. As cidades podem ser ainda poluídas pelas enxurradas, pelo lixo e pelo esgoto.
Enfim, a poluição das águas pode aparecer de vários modos, incluindo a poluição térmica, que é a descarga de efluentes a altas temperaturas, poluição física, que é a descarga de material em suspensão, poluição biológica, que é a descarga de bactérias patogênicas e vírus, e poluição química, que pode ocorrer por deficiência de oxigênio, toxidez e eutrofização .
A eutrofização é causada por processos de decomposição que fazem aumentar o conteúdo de nutrientes, aumentando a produtividade biológica, permitindo periódicas proliferações de algas, que tornam a água turva e com isso podem causar deficiência de oxigênio pelo seu apodrecimento, aumentando sua toxidez para os organismos que nela vivem (como os peixes, que aparecem mortos junto a espumas tóxicas).
A poluição de águas nos países ricos é resultado da maneira como a sociedade consumista está organizada para produzir e desfrutar de sua riqueza, progresso material e bem-estar. Já nos países pobres, a poluição é resultado da pobreza e da ausência de educação de seus habitantes, que, assim, não têm base para exigir os seus direitos de cidadãos, o que só tende a prejudicá-los, pois esta omissão na reivindicação de seus direitos leva à impunidade às indústrias, que poluem cada vez mais, e aos governantes, que também se aproveitam da ausência da educação do povo e, em geral, fecham os olhos para a questão, como se tal poluição não atingisse também a eles. A Educação Ambiental vem justamente resgatar a cidadania para que o povo tome consciência da necessidade da preservação do meio ambiente, que influi diretamente na manutenção da sua qualidade de vida.
Quanto melhor é a água de um rio, ou seja, quanto mais esforços forem feitos no sentido de que ela seja preservada (tendo como instrumento principal de conscientização da população a Educação Ambiental), melhor e mais barato será o tratamento desta e, com isso, a população só terá a ganhar. Técnicas sofisticadíssimas estão sendo desenvolvidas para permitir a reutilização da água no abastecimento público.
Portanto, a meta imediata é preservar os poucos mananciais intactos que ainda restam para que o homem possa dispor de um reservatório de água potável para que possa sobreviver nos próximos milênios.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Rochas

Rocha


Algumas rochas e minerais.
Rocha (ou popularmente pedra ou calhau para um pedaço solto de rocha) é um agregado natural composto de alguns minerais ou de um único mineral, podendo ou não conter vidro (o vidro não é considerado um mineral). Para além disso, para ser considerada como uma rocha esse agregado tem que ter representatividade à escala cartográfica (ter volume suficiente) e ocorrer repetidamente no espaço e no tempo, ou seja o fenômeno geológico que forma a rocha ser suficientemente importante na história geológica para se dizer que faz parte da dinâmica da Terra.
As rochas podem ser classificadas de acordo com sua composição química, sua forma estrutural, ou sua textura, sendo mais comum classificá-las de acordo com os processos de sua formação. Pelas suas origens ou maneiras como foram formadas, as rochas são classificadas como ígneas, sedimentares, e rochas metamórficas. As rochas magmaticas foram formadas de magma, as sedimentares pela deposição de sedimentos e posterior compressão destes, e as rochas metamórficas por qualquer uma das primeiras duas categorias e posteriormente modificadas pelos efeitos de temperatura e pressão. Nos casos onde o material orgânico deixa uma impressão na rocha, o resultado é conhecido como fóssil.
Tipos de rochas
Ígneas (ou magmáticas)
São as rochas formadas a partir do resfriamento do magma. Podem ser de dois tipos, a saber:
• Vulcânicas (ou extrusivas) - são formadas por meio de erupções vulcânias, através de um rápido processo de resfriamento na superfície. Alguns exemplos dessas rochas são o basalto e a pedra-pomes, cujo resfriamento dá-se na água.
• Plutônicas (ou intrusivas) - são formadas dentro da crosta por meio de um processo lento de resfriamento. Alguns exemplos são o granito e o diabásio.

Sedimentares
As rochas sedimentares são as rochas formadas através do acúmulo de detritos, que podem ser orgânicos ou gerados por outras rochas. Classificam-se em:
• Detríticas - são as rochas formadas a partir de fragmentos de outras rochas. Alguns exemplos são o arenito, o argilito, o varvito e o folhelho.
• Químicas - são formadas a partir de transformações de certos materiais em contacto com a água ou outro tipo de substância. Alguns exemplos são o sal gema, as estalactites e as estalagmites.
• Orgânicas - são rochas formadas por meio da acumulação e soterramento de matéria orgânica. Alguns exemplos são o calcário, formado através dos resíduos de conchas e corais, e o carvão mineral, formado a partir dos resíduos de vegetais.

Metamórficas

São as rochas formadas através da deformação de outras rochas, magmáticas ou sedimentares, devido a alterações de condições ambientais, como a temperatura e a pressão. Alguns exemplos são o gnaisse, formado a partir do granito; a ardósia, formada a partir do xisto; o mármore, formado a partir do calcário, e o quartzito, formado a partir do arenito.
OBS.: As rochas mais antigas são as magmáticas seguidas pelas metamórficas. Elas datam das eras Pré-Cambriana e Paleozóica. Já as rochas sedimentares são de formação mais recente: datam das eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Essas rochas formam um verdadeiro capeamento, ou seja, encobrem as rochas magmáticas e as metamórficas quando estas não estão afloradas à superfície da Terra.

Ver também
• Geologia
• Intrusão
• Lista de rochas
• Lista de minerais
• Lista de pedras
• Pedreira
• Deriva continental

Geologia

Rochas Sedimentares

Calcário - Travertino - Dolomita' - Arenito -

Rochas Metamórficas

Mármore - Ardósia - Quartzito - Gnaisse- Pedra-sabão - Micaxisto - Xisto - Xisto Verde - Xistos Azuis - Filádio - Gnaisse

Rochas Ígneas

Granito - Basalto - Granodiorito - Sienito - Gabro - Diorito - Riólito - Andesito


Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha"

terça-feira, 11 de setembro de 2007

terça-feira, 19 de junho de 2007

Saiba tudo sobre solo

O solo

Solo é a camada que recobre as rochas, sendo constituído de proporções e tipos variáveis de minerais (formados por intemperismo da rocha subjacente, a rocha-mãe) e de húmus (matéria orgânica decomposta por ação de organismos do solo). Também se refere de modo mais restrito (especialmente na agricultura), à camada onde é possível desenvolver-se a vida vegetal. O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de intemperismo, e ele se localiza logo acima da litosfera.

Arando o solo para plantio

Arando o solo para plantio

Já para a Engenharia Civil "solo" é o manto que cobre a terra e pode ser escavado com auxílio de pá e picareta. Sua espessura, nesse caso, varia de poucos centímetros a algumas dezenas de metros. O solo nesse ramo do conhecimento é analisado sob as perspectivas de servir como material de construção ou como elemento de suporte das estruturas ou edificações nele assentes. No primeiro caso o solo é usado para construir barragens, aterros ou até mesmo para ser empregado no concreto. No caso do solo servir como suporte de construções ele é analisado quanto a sua resistência e quanto a sua compressibilidade (deformação que fica submetido sob imposição de cargas).

É no solo que se desenvolve a maior parte da vida terrestre, fluvial, lacustre e marítima. Os seres vivos, bem como o vento e as águas, são os agentes de formação e modificação do solo, que na maior parte têm entre 1 e 1,5 metro de profundidade.

Erosão do solo.

Os solos são estudados, dentro da Geologia, por uma ciência chamada pedologia, que classifica os solos da Terra pela composição e fertilidade. A composição do solo determina seu pH, fator importante na fisiologia vegetal.

Ao analisar o solo, considera-se sua fisionomia física antes de estudar a composição química. Nesta análise visual inicial, se distingue os horizontes do solo, detectando-se a translocação de argilas e matéria orgânica pela cor e consistência. Depois recolhe-se amostras que serão analisadas para determinar a composição em areia (grossa e fina), argila e silte. Essas partículas se distinguem primeiro pelo tamanho, mas suas propriedades são diferentes, por exemplo, as argilas adsorvem partículas.

Durante décadas se supôs que a fertilidade do solo fosse fator de sua composição química, exclusivamente. Atualmente se intensifica o estudo dos microorganismos do solo, após o reconhecimento de sua importância para a agricultura. Aproximadamente 95% da microfauna do solo é desconhecida por nós.

Tipos de solo

Solos arenosos

Os solos arenosos têm boa aeração, a água e o ar penetram com mais facilidade nele, plantas e microorganismos se desenvolvem mais. O solo arenoso é 100% composto de areia,o deserto é o exemplo mais comum deles.

Solos argilosos

Não são tão arejados, mas armazenam mais água. São menos permeáveis, a água passando mais lentamente ficando então armazenada. Alguns solos brasileiros mesmo tendo muita argila, apresentam grande permeabilidade. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e de ferro (goethita e hematita). Formam pequenos grãos semelhantes ao pó-de-café, isso lhe dá um similar ao arenoso. Chamado de latossolo.

Solos siltosos

Possuem grande quantidade de silte, são muito erodíveis. O silte não se mistura como a argila suas partículas são muito pequenas e leves.

Solo humífero

Esse solo apresenta uma quantidade maior de húmus em relação aos outros. É um solo geralmente fértil, ou seja, um solo onde os vegetais encontam melhores condições para se desenvolverem.

Solo calcário

A quantidade de calcário nesse tipo de solo é maior que em outros solos. Desse tipo de solo é retirado um pó branco ou amarelado, que pode ser utilizado na fertilização dos solos destinados à agricultura e à pecuária.

Esse solo também fornece a matéria-prima (substância principal com que é fabricada) para a fabricação de cal e do cimento, que são utilizados na construção de edifícios, casa, muros, calçadas e pontes.

Textura

Ela depende da proporção de areia do silte ou argila na composição.

Isso influencia na:

• taxa de infiltração da água

• armazenamento da água

• aeração

• facilidade de mecanização

• distribuição de determinados nutrientes (fertilidade do solo).


A percentuais de argila, silte e areia muda bastante ao longo de um terreno. A maneira em que esses diferentes tipos de grãos se distribuem é de extrema importância na disseminação da água no solo. A textura modifica o movimento da água.

No Brasil existe uma camada superficial que é arenosa e uma subsuperficial argilosa o que resulta em uma diferença quanto à porosidade. A água acaba penetrando com mais facilmente na parte de cima e lentamente na camada inferior. Isso facilita a erosão em função do relevo e cobertura vegetal ou prejudicar o desenvolvimento das raízes das plantas.

Regras básicas para manter o solo aproveitável

  1. Roçagem - Retira-se a vegetação existente no local;
  2. Destocamento - Caso exista maior tipo de vegetação retirar com equipamentos mais avançados depois da roçagem;
  3. Lavração - Esta prática visa a mobilização total do solo. É mais comum fazer a lavração à profundidade de 20 cm a 25 cm;
  4. Gradagem - Nivela-se o terreno que foi revolvido. Este nivelamento permite a distribuição de adubo.
  5. Preparo das covas ou sulcamento - Após o nivelamento do solo, tendo as dimensões 50 cm x 50 cm x 50 cm, faz-se a abertura de sulcos com profundidade 20 cm a 25 cm.

Saiba mais sobre cadeia alimentar

Cadeia alimentar

A cadeia alimentar ou trófica é a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de uma comunidade, iniciando-se nos produtores e passando pelos herbívoros, predadores e decompositores, por esta ordem. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes, sempre no sentido dos produtores para os decompositores.Ela é a relação alimentar entre os seres vivos.

Ser produtor

Os seres produtores são capazes de produzirem o seu próprio alimento. Os vegetais realizam a fotossíntese. Eles são produtores, pois na fotossíntese, o seu próprio alimento é produzido, através da luz solar, da água, do gás carbônico e dos sais minerais.

Ser consumidor

Os seres consumidores alimentam-se de outros animais. O carnívoro, que come o herbívoro, é chamado de consumidor secundário. Existem seres vivos que se alimenta em diferentes níveis tróficos, tal como o Homem que inclui na sua alimentação seres autotróficos, como a batata, e seres herbívoros como a vaca.

Ser decompositor

Os decompositores são organismos que se alimentam de matéria morta, provenientes de todos os outros níveis tróficos. Este grupo inclui algumas bactérias e fungos. O seu papel num ecossistema é muito importante uma vez que transformam as substâncias orgânicas de que se alimentam em substâncias minerais. Estas substâncias minerais são novamente utilizáveis pelas plantas verdes, que sintetizam de novo matéria orgânica, fechando assim o ciclo de utilização da matéria.

Um exemplo de cadeia alimentar é:

Importância do equilíbrio da cadeia alimentar

A cadeia alimentar é muito importante, pois além de todos terem alimento, ela evita a superpopulação de uma determinada espécie. Se não houvesse sapos para come as moscas, haveria uma superpopulação da mesma (por exemplo).

O que ocorre quando há um desequilíbrio na cadeia alimentar

Quando ocorre um desequilíbrio na cadeia alimentar, as espécies podem até desaparecer, pois uma depende da outra.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Origem da Terra

Como é que a Terra começou a existir:

A maior parte das teorias modernas sustenta que os planetas foram formados por acrescência, a partir de uma nuvem solar de gás em rotação e de poeira muito fina, em dispersão. Se o Sol fosse originalmente acompanhado de tal nuvem, ela se tornaria um disco achatado, depois de um período suficientemente longo. Se essa concentração casual se tornasse suficientemente maciça, atrairia outros materiais, em virtude da atração gravitacional, formando 'protoplanetas'. Quando o Sol começasse a desprender forte radiação, parte da massa de cada protoplaneta sena arrastada para fora, por causa das altas temperaturas, dando origem a um sistema solar como o que existe atualmente.

A Terra nasceu da nuvem solar. Não tinha forma regular, mas à proporção que atraiu maior quantidade de matéria, começou a tomar forma esférica.



Quando atingiu seu tamanho atual, a Terra tinha uma atmosfera densa; não a original de hidrogênio, mas a produzida pelos gases internos. A vida ainda não tinha começado.



A Terra hoje, movendo-se em órbita estável, possui temperatura uniforme e atmosfera rica em oxigênio. Assim, só ela entre todos os planetas do Sistema Solar é adequada à vida.



Quando o Sol se aproximar do estádio do gigante vermelho, a Terra será aquecida a um ponto intolerável. A atmosfera desaparecerá, os mares ferverão e a vida chegará ao fim.




Evolução da atmosfera terrestre:

A formação da atmosfera é um dos pontos mais importantes para o entendimento do surgimento da vida. A atmosfera terrestre parece ter tido 3 momentos diferentes; o primeiro deles se refere a camada gasosa que se formou durante a acresção, esta atmosfera primitiva devia ser formada basicamente dos gases capturados na nebulosa solar primitiva, contudo devia ser constituída de gases leves que foram facilmente arrastados pelo intenso vento solar, em um segundo momento após a Terra ter se resfriado o suficiente, a emissão de gás das rochas e a intensa atividade vulcânica formaram uma atmosfera em tudo diferente da atual, esta atmosfera primitiva seria basicamente composta por CO2, N2 1, H2O, CH4, NH3 e H2S ou seja a Terra possuía uma atmosfera não – oxidante.

Formação da crosta terrestre

Crosta terrestre se formou em “pulsos”

Minúsculas bolhas de hélio encontradas em rochas basálticas podem ajudar a explicar a formação da crosta terrestre. A maioria dos geólogos concorda que a crosta continental da Terra se formou por um processo gradual de derretimento do manto, em que o material acumulado próximo à superfície do planeta esfriou e endureceu.Propõe-se que a crosta rochosa do planeta se formou em uma série de etapas bem definidas. À medida que o material da parte interior do manto esquenta, ele sobe em direção à superfície, onde resfria e volta a “afundar”. Por ser extremamente volátil, o hélio não é reabsorvido pelo manto na segunda etapa desse processo e acaba formando um registro da conversão do manto em crosta. Parman estudou a “assinatura química” da formação da crosta terrestre em microbolhas de hélio aprisionadas em cristais no interior de rochas basálticas. Ele descobriu que todos os picos na ocorrência dos diferentes isótopos de hélio em rochas de diferentes partes do mundo correspondem aos mesmos períodos na história do planeta. Seu artigo sugere que esses picos demarcam os momentos em que teriam acontecido esses “pulsos” de crescimento da crosta. Segundo Parman, a causa desses derretimentos periódicos não está clara, mas deve estar ligada à liberação de grandes quantidades de calor do manto.

Formação da hidrosfera

A hidrosfera se formou na formação da terra, onde chuveu e nessa atmosfera se armazena a água evaporada

Surgimento dos seres vivos

Crosta terrestre se formou em “pulsos”
Registros isotópicos de hélio em rochas de ilhas mostram que endurecimento do planeta não foi gradual

Minúsculas bolhas de hélio encontradas em rochas basálticas podem ajudar a explicar a formação da crosta terrestre. A maioria dos geólogos concorda que a crosta continental da Terra se formou por um processo gradual de derretimento do manto, em que o material acumulado próximo à superfície do planeta esfriou e endureceu. Mas, de acordo com Stephen Parman, da Universidade de Durham (Reino Unido), os registros das rochas colhidas em ilhas oceânicas contam uma outra versão para essa história. Ele propõe que a crosta rochosa do planeta se formou em uma série de etapas bem definidas. À medida que o material da parte interior do manto esquenta, ele sobe em direção à superfície, onde resfria e volta a “afundar”. Por ser extremamente volátil, o hélio não é reabsorvido pelo manto na segunda etapa desse processo e acaba formando um registro da conversão do manto em crosta. Parman estudou a “assinatura química” da formação da crosta terrestre em microbolhas de hélio aprisionadas em cristais no interior de rochas basálticas. Ele descobriu que todos os picos na ocorrência dos diferentes isótopos de hélio em rochas de diferentes partes do mundo correspondem aos mesmos períodos na história do planeta. Seu artigo sugere que esses picos demarcam os momentos em que teriam acontecido esses “pulsos” de crescimento da crosta. Segundo Parman, a causa desses derretimentos periódicos não está clara, mas deve estar ligada à liberação de grandes quantidades de calor do manto.

Outros destaques: